Com a finalidade de obter acesso emergencial venoso ou arterial no recém-nascido, é realizado o procedimento de cateterismo umbilical.
Você sabia que em 2011 foi legalizado a prática do cateterismo umbilical como privativa do enfermeiro?
Na matéria de hoje do nosso blog vamos falar a respeito dessa prática, de como se dá o procedimento e quais os riscos.
Em UTI Neonatal, o cateterismo umbilical é realizado, principalmente, em bebês que necessitam de infusão contínua e têm dificuldade para punção de acesso vascular, ou seja, em casos de extrema necessidade.
Os cateteres umbilicais arteriais, segundo a ANVISA, devem ser mantidos por no máximo cinco dias e os venosos podem permanecer por até catorze dias.
A resolução do COFEN nº.388/2011 e o parecer do COFEN nº.9/2011 legaliza a realização do cateterismo umbilical como prática privativa do enfermeiro.
A ação de alta complexidade deve ser realizada pelo enfermeiro, o qual deve estar capacitado para desenvolver tal técnica.
Como é realizado o procedimento:
Quando o objetivo do cateterismo é infundir drogas na sala de parto, não é necessário medi-lo, basta introduzi-lo cerca de 2cm imediatamente após a passagem pelo anel umbilical.
Contraindicações do cateterismo umbilical:
Complicações do cateterismo umbilical:
É importante sempre manter o cateter livre de sangue e limpá-lo sempre após a coleta de qualquer amostra sanguínea.
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