Dados apontam que, em países desenvolvidos, 1 em cada 10 pacientes é prejudicado ao receber cuidados hospitalares.
É considerado um problema de saúde pública.
Na matéria de hoje do nosso blog vamos discutir a importância de seguir processos no que diz respeito à segurança do paciente.
Os riscos de infecção associados aos cuidados de saúde em alguns países em desenvolvimento são de até 20 vezes maior que em países desenvolvidos.
No Brasil, em 2013, foi criado o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) propondo seis protocolos de segurança do paciente com foco nos problemas mais incidentes:
Eventos adversos é o principal tema abordado quando se trata de segurança do paciente, pois dados revelam que cerca de 44 mil a 98 mil pacientes, aproximadamente, morreram em consequência de eventos adversos.
A gestão precisa contribuir para o aperfeiçoamento da segurança do paciente. Sendo assim, é fundamental a criação de comissões de qualidade para implementar processos efetivos e avaliar os protocolos.
Para que esses objetivos sejam alcançados, é necessário trabalhar a governança clínica e estabelecer, com isso, boas práticas com o objetivo de controlar a sinistralidade e focar a segurança do paciente.
Algumas outras medidas que precisam ser trabalhadas nos processos de segurança são:
A proteção do paciente é uma responsabilidade, sendo assim, é imprescindível a adoção de medidas e cuidados preventivos eficazes, que impeçam a ocorrência de erros na assistência à saúde do paciente.
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