Uma doença degenerativa neurológica que acomete pessoas com mais de 65 anos. Este é o mal de Parkinson.
Apesar de não ter cura, ainda, alguns estudos experimentais já estão sendo realizados. Vamos descobrir um pouco mais a respeito na matéria de hoje.
Dados do Ministério da Saúde apontam que, no Brasil, cerca de 200 mil pessoas são atingidas pela doença. É uma das mais comuns da atualidade e afeta, principalmente, o cérebro.
– Tremores
– Movimentos lentos
– Rigidez muscular
– Dificuldade de deglutir
– Dores musculares
– Inclinação do corpo para a frente
– Ausência de expressão facial
– Desaparecimento de movimentos de reflexo (ex: piscar)
Além de fatores genéticos, há uma destruição dos neurônicos que produzem dopamina, então as células dessa parte do cérebro não têm como enviar mensagem para o resto do corpo. Não se sabe ao certo o motivo pelo qual esses neurônios são destruídos, mas acredita-se que as exposições a toxinas podem aumentar o risco. Alguns fatores de risco devem ser considerados, como, por exemplo, idade, hereditariedade, gênero (homens são mais propensos), exposição a toxinas.
Se constatada, a doença deve ser tratada a base de medicamentos que regridam os retardem os sintomas. Fatores como grau de desenvolvimento da doença devem ser considerados na introdução da medicação. A fisioterapia também é uma importante arma no tratamento.
Se você tem observado sinais da doença de Parkinson, procure um médico e inicie um acompanhamento o mais breve possível.
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