Uma das maiores dificuldades do ensino regular atual é mão de obra capacitada para inclusão escolar.
Apesar de ser lei, nem todas as escolas estão preparadas para este trabalho e, muitas se dizem estar, porém há defasagem de profissionais preparados. Na matéria de hoje do nosso blog veremos o quanto é importante a adaptação de currículo, feita por um profissional, para o aluno com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
Calcula-se, em média, 5 horas de aula por dia no ensino fundamental. Soma-se a isso os intervalos de 30 minutos diários durante esse período letivo.
É uma carga intensa!
Imagine só o volume de conteúdo que esses alunos precisam absorver no período de 5 meses. Alunos típicos apresentam dificuldade de assimilação de conteúdo nesse sistema educacional, enquanto atípicos lutam todos os dias para acompanhar a turma e compreender o que está sendo passado em sala de aula.
De preferência um profissional da educação (pedagogo, psicólogo, psicopedagogo, mediador escolar, AT).
Existem cursos livres multiprofissionais de mediação escolar e apoio terapêutico que incluem módulos de adaptação de material e currículo.
Há também especializações lato sensu que, além de aprofundar o nível de conhecimento em TEA e distúrbios do neurodesenvolvimento, habilitam o profissional a ser mediador escolar com módulos de adaptação curricular teóricos e práticos.
Mas atenção!
Cuidado ao contratar profissionais sem procedência. Seus alunos podem ser seriamente prejudicados.
Adaptação curricular vai muito mais além de elaborar tarefas ornamentadas. Há todo um estudo avaliativo para identificar as lacunas no desenvolvimento e, assim, preparar o material que melhor estimule a aprendizagem daquele aluno.
Para cada aluno há um tipo de necessidade e, consequentemente, de adaptação.
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