Um mês dedicado à conscientização e prevenção ao Câncer de Mama. Outubro é marcado por campanhas de alerta sobre a doença, que acomete homens e mulheres, mas elas são as maiores vítimas.
Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que surjam 59.700 novos casos da doença no Brasil, para cada ano do biênio 2018 – 2019. Isso quer dizer que, a cada 100 mil mulheres, há um risco estimado que 56,33 delas desenvolvam a doença.
Os sinais do câncer de mama são inúmeros, como o aparecimento de nódulos na mama e axila, inchaço no braço, inversão do mamilo, vermelhidão na pele da região e secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos.
No entanto, algumas mulheres podem não apresentar sintomas, por isso a importância do autoexame e visita periódica ao mastologista, a partir dos 40 anos de idade. Para mulheres com risco aumentado, a mamografia deve ser anual a partir dos 35.
Vale ressaltar que a presença de um ou mais sintomas não deve ser interpretada como um diagnóstico, pois na grande maioria dos casos, a vermelhidão, inchaço na pele e até o aumento de tamanho dos gânglios axilares representam inflamação ou infecção (mastite), principalmente se acompanhados de dor. A recomendação médica é procurar um especialista ao surgir os primeiros sintomas.
Para celebrar o Outubro Rosa, o Grupo CEFAPP irá promover a palestra “Câncer de Mama, E Agora?”. O evento levanta o debate de como se deve proceder ao receber o diagnóstico da doença.
A palestra será comandada por Maria Lúcia Riedel, que atua no setor de oncologia do Núcleo Especializado em Onco e Hemato. O evento também contará com a participação da enfermeira Lucia Helena Andrade, que enfrentou a doença há pouco mais de um ano. Ela vai dividir a experiência vivenciada, comentando sobre o impacto em sua vida pessoal e profissional.
Para participar, basta garantir a inscrição através do nosso site.
Se você gostou do nosso conteúdo e deseja saber mais a respeito, acesse nossas redes sociais através do facebook e instagram.
Leia também:
Doença de Parkinson atinge 1% da população mundial